A Revolução Industrial teve início no século XVIII na Inglaterra, marcando o fim da transição entre o feudalismo e o capitalismo. Com isso, houve a passagem da manufatura para a maquinofatura, surgindo assim os sindicatos.
O processo de industrialização foi caracterizado por três períodos: artesanato, manufatura e maquinofatura.
O artesanato era uma atividade realizada de forma bem familiar, pois o artesão geralmente trabalhava em casa, sozinho ou com a família. Ele era dono de suas próprias instalações, ferramentas e matérias-prima. Ele participava de todas as etapas de produção.
Com a manufatura, a produção aumentou. As etapas da produção passaram a ser divididas pelo manufatureiro. Este, passava as tarefas aos artesãos que recebiam um pagamento combinado. Surgiram assim, as fábricas com trabalhadores assalariados e que não tinham controle sobre a produção.
Já na maquinofatura, o trabalhador estava submetido à máquina, e foi aí que consolidou-se a Revolução Industrial.
A substituição da mão-de-obra humana pelas máquinas causou um enorme impacto sobre a sociedade. A população passou a crescer desordenadamente e com isso, o mercado consumidor também cresceu.
A Inglaterra saiu na frente na Revolução Industrial por posssuir grande reserva de carvão mineral (utilizado como fonte de energia) e ferro (principal matéria-prima da época). A área de transporte também deu um grande passo com a invenção da locomotiva e do barco à vapor.
Enfim, a Revolução Industrial proporcionou várias transformações: uma urbanização rápida, o progresso industrial e o aperfeiçoamento dos transportes. Transformações que iniciaram na Europa e se estenderam para o mundo.
Texto escrito por : Ana Cláudia Cruz, Bruno Gomes, Caio Souza, Daniela Gomes e Micheli Inez.
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